Reunião do Coge apresenta Metodologia de Avaliação do Universo de Auditoria

Por ALECE
16/10/2024 12:15

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Heline Joyce Monteiro, coordenadora de Desenvolvimento Institucional da Alece Heline Joyce Monteiro, coordenadora de Desenvolvimento Institucional da Alece - Foto: José Leomar

A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), por meio do Comitê de Gestão Estratégica (Coge), realizou, nesta terça-feira (08/10), no Salão Nobre da Presidência da Casa, sua 41ª reunião ordinária. O evento foi presidido pela secretária executiva do Coge e controladora da Alece, Sílvia Correia. Na pauta da reunião mensal, a metodologia de avaliação do universo de auditoria, a partir do Modelo de Capacidade de Auditoria Interna IA-CM, apresentada pelo orientador da Célula de Gestão de Riscos e Integridade da Gestão, Hugo Freitas, e o monitoramento de projetos e ações estratégicas, a cargo da Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional (Codins).

Sílvia Correia salientou que esta foi a antepenúltima reunião do Coge de 2024, e que, além da pauta do monitoramento dos projetos e ações estratégicas do Planejamento Estratégico Alece 2030, foi também tratado sobre o projeto de implantação do modelo de capacidade da auditoria interna.

"Um dos projetos do Alece 2030, sob coordenação da Controladoria, é um modelo que tem sido implantado no país inteiro com o patrocínio do Conselho Nacional de Controladoria Interna e do Banco Mundial. É um projeto que  na verdade tem cinco níveis de maturidade, e mede a capacidade e a maturidade da auditoria interna", explicou a controladora.

Desafio

Segundo Sílvia Correia, a Alece, a partir do seu planejamento estratégico, assumiu o desafio de conseguir o nível 2, que é onde estão a maioria das controladorias do País. "É um desafio grande para nós porque seremos a primeira Casa legislativa a ter um modelo dessa natureza", avisou.

Conforme informou a secretária executiva, a principal novidade, a partir de pesquisa e diagnósticos feitos pelo Banco Mundial, é que foi diagnosticado que os modelos adotados no Brasil até pouco tempo atrás não tinham aderência às melhores práticas internacionais na auditoria interna, que são prestar serviços de consultoria para agregar valor à gestão.

Temas variados integraram a pauta da reunião - Foto: Bia Medeiros

"A auditoria interna precisa chegar antes, orientando, dando consultoria e gerenciando riscos. Nós estamos apresentando a metodologia que nós vamos utilizar para selecionar o verso de auditoria. É um desafio grande e uma novidade que a gente que mostramos aqui, hoje", considerou.

Com a aproximação do final da atual gestão da Alece, Sílvia Correia informou ainda que com a proximidade do encerramento da gestão, a partir da próxima reunião serão apresentados alguns indicadores estratégicos que serão utilizado para  subsidiar a presidência da Casa no discurso de final de ano, quando é apresentada uma prestação de contas. 

Governança

A coordenadora de Desenvolvimento Institucional, Heline Joyce, setor responsável pelo monitoramento dos projeto estratégicos, explicou que foi  ofertado um curso de sobre construção de indicadores com abordagem ágil, que foi ministrado pelo professor Facundo Barbosa, com a participação de 39 servidores. "Eles fizeram essa capacitação com o intuito de aprenderem uma metodologia para a construção dos indicadores estratégicos da Assembleia Legislativa", disse.

Outra atividade considerada importante destacada por Heline Joyce foi a realização de reuniões com os órgãos da gestão para que seja feito um movimento inicial para que questionário referente ao índice de governança da Casa seja respondido. "Esse questionário é aplicado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a cada dois anos e nós estamos agora no movimento de preparar os órgãos da Alece para responderem as 101 questões do questionário", disse.

Núcleo de Comunicação Interna da Alece

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