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O Comitê de Gestão Estratégica (Coge) da Assembleia Legislativa do Ceará realizou sua 27ª reunião ordinária nesta segunda-feira (10/07). O colegiado, que se reúne mensalmente, foi instituído pela Resolução nº 698/2019, tem a finalidade de implantar o modelo de governança para a sistematização de práticas relacionadas ao planejamento estratégico, à gestão de riscos, aos controles internos e à integridade da gestão. No encontro de hoje, foi feita uma avaliação do semestre legislativo, que se encerra no próximo dia 17 de julho.A secretária executiva do Coge e controladora da Alece, Sílvia Correia, que presidiu a reunião, informou que, apesar de ser uma reunião ordinária mensal, a principal pauta do encontro foi o "apurado de resultados" do primeiro semestre de 2023, a partir dos projetos estratégicos, dentro do programa Alece 2030. "É o momento de a gente avaliar os resultados positivos e as dificuldades ou gargalos que surgiram e dificultaram a execução de algum projeto", assinalou.Conforme explicou a controladora, a missão do Coge é exatamente a implantação de medidas para assegurar a transparência e o acesso à informação, bem como o supervisionamento do mapeamento e da avaliação dos riscos-chave que podem comprometer a prestação de serviços de interesse público. "A gente é inspirado no Modelo de Três Linhas do Instituto Internacional de auditores e tem várias alçadas, desde a parte operacional até a Mesa Diretora da Casa, que é o órgão de administração superior da Alece", destacou.Novo cicloSilvia Correia informou ainda que o balanço de resultados do primeiro semestre de 2023 subsidiará o pronunciamento do presidente da Alece, deputado Evandro Leitão (PDT), na conclusão do período legislativo. Segundo afirmou, a ação é acompanhada pela Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional (Codins), que coordena a elaboração, o monitoramento e a avaliação do planejamento estratégico  e promove uma cultura de qualidade da gestão. "Estamos vivenciando o segundo ciclo do Programa Nacional de Transparência Pública, coordenado pela Associação dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon)", pontuou.A controladora informou que o programa da Atricon está monitorando os portais de todos os órgãos públicos federais, estaduais e municipais do Brasil. "No Ceará, estão sendo avaliados 184 portais de prefeituras, 184 portais de Câmaras Municipais, e mais os portais dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Tribunal de Contas do Estado e Defensoria Pública. Para nós, esta é uma oportunidade de ratificar ou melhorar o resultado que tivemos recentemente, que pontuou a Alece como uma das quatro melhores do País", acentuou O prazo final para a avaliação é o próximo dia 14 de julho, quando 81 indicadores serão aferidos. Depois será aberto prazo para recursos, com o resultado sendo divulgado em novembro próximo. Titulares e suplentes durante a reunião - Foto: Edson Junior PioAvaliação da ControladoriaA coordenadora da Codins, Heline Joyce Monteiro, explicou que o segundo ciclo do programa nacional de transparência vai avaliar a Controladoria da Alece. "Quando começar  segundo ciclo, será feito um novo cálculo do índice de transparência da Assembleia Legislativa do Ceará. A tendência que é façamos melhorias no nosso Portal da Transparência para alcançar um nível mais elevado nos indicadores. Isso está muito bem encaminhado", acentuou a coordenadora.Para chegar a elevação do nível, Heline Joyce afirmou que há um alinhamento entre os órgãos da Casa que participam do Coge. "Cada um, na sua área, vem executando melhorias, para atingir uma nota mais alta no índice de transparência", explanou. Ela também apresentou os indicadores do semestre. "A cada seis meses, os órgãos que com projetos estratégicos têm seus índices,  nós apresentamos estes resultados. Mostramos também as novas entregas no Plano Plurianual e estamos trabalhando na elaboração do novo plano 2024/2027. Já nos reunimos com os demais órgãos para planejarmos a novas entregas", adiantou.A coordenadora informou ainda que a Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado mudou a metodologia das entregas. "Estamos nos adequando e apresentando resultados do que está sendo realizado, juntamente com os órgãos", afirmou. Heline Joyce Monteiro observou que na metodologia anterior, entregas consideradas meio eram também apresentadas. No novo modelo, só o resultado final é apontado. "Por exemplo: há vários serviços que atendem diretamente o cidadão, portanto não precisa mais dizer que foi feito um estudo técnico ou uma pesquisa, as que há um cidadão atendido", asseverou.Segundo cicloCom relação ao segundo ciclo do Programa Nacional de Transparência Pública, Heline Joyce Monteiro revelou que foram definidas algumas modificações, com critérios avaliadores que apontam o nível de transparência. "Por isso, estamos nos adaptando para atender os novos parâmetros e a tendência é que nosso resultado seja melhor, porque nosso Portal está cada dia mais transparente", disse. Atualmente, a Alece é uma das quatro Assembleias do País que tiraram nota máxima de avaliação de transparência na divulgação de informações, segundo levantamento da Transparência Internacional Brasil.Participaram da reunião do Coge, além de Sílvia Correia e Heline Monteiro, os membros titulares: diretor legislativo Fabrício Machado,  diretor Administrativo e Financeiro Paulo Neiva, coordenador de Comunicação Social, Daniel Sampaio, coordenador de Tecnologia da Informação, Vicente Soares, diretora acadêmica da Unipace, Lídia Lourinho, e a coordenadora da Ouvidoria Parlamentar Isabel Lopes.Os suplentes presentes foram o assessor de Planejamento e Gestão da Diretoria Geral, Marcus Melo Cruz, assessor de Controle Interno, Édipo de Oliveira, articulador da Secretaria Executiva, Airton de Castro, articuladora da Diretoria Geral, Leila Pires, procurador adjunto José Leite Jucá, analista legislativo Márcio Medeiros, orientadora da célula de Atendimento e Relacionamento, Cecília Nogueira, analista legislativa Francisca de Jesus, analista legislativo Artur Câncio, orientador da Célula de Monitoramento e Acompanhamento de Projetos, Afonso Carvalho Neto, assessor técnico Halley de Lucena, analista legislativa Jamila Sangalli, analista legislativa Amanda Alencar e analista legislativo Caíque de Alcântara. Texto: Júlio SonsolConteúdo digital: Leonardo CoutinhoEdição: Salomão de Castro

A Escola Superior do Parlamento Cearense (Unipace), da Assembleia Legislativa do Ceará, vai participar, nos dias 14 e 15 de setembro, da Mostra Brasileira de Relatos de Experiência, promovida na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra (Suíça). A iniciativa acontece dentro da 6ª Semana da Avaliação em Escolas de Governo (Saeg), com objetivo de discutir como a cooperação internacional pode viabilizar o alcance da Agenda 2030 no serviço público brasileiro e global.Em entrevista concedida à Rádio FM Assembleia, a diretora acadêmica da Unipace, Lídia Lourinho, destacou que a Escola foi premiada na categoria Educação Legislativa durante o 37º Encontro Associação Brasileira de Escolas do Legislativo e de Contas (Abel), realizado em Campo Grande (MS), em junho passado. O projeto escolhido pela comissão julgadora foi o curso Governança Interativa idealizado da Diretoria Legislativa da Alece, em parceria com a Unipace. A premiação credenciou a Escola Superior para a apresentação que acontecerá na sede da ONU."Depois da premiação, veio a notícia que nosso trabalho foi aceito na 6ª Saeg. Este evento acontece desde 2018. No entanto, neste ano vai ser global. Os projetos das escolas de governo do Brasil, sejam elas do Poder Executivo, Legislativo ou Judiciário, estarão no Palácio das Nações da ONU. Foram lançadas sete vagas e conseguimos uma delas, sendo a única escola do Nordeste a ser representada", explicou.Segundo afirmou Lídia Lourinho, o projeto desenvolvido pela Unipace será apresentado para todos os organismos e instituições internacionais que integram a ONU. "Para nós, isso foi uma grata surpresa, porque no último dia do evento vai haver a construção de um pacto para uma rede de colaboração de todas as escolas para a troca de informações técnicas e inovações. Fazer parte disso é fundamental para a Alece, como um todo", avaliou a diretora acadêmica.O projeto que será apresentado é o de capacitação dos servidores para a Agenda 2030 da Alece. "Tudo que vai ser discutido neste evento vai abordar esta agenda e o uso dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Foi a capacitação que realizamos com os servidores da Casa que poderá ser multiplicada para o mundo todo. Vamos levar a nossa ideia e também receber auxílio em outras formações", antecipou a diretora. Saiba maisCriada por meio de resolução em julho de 2007, a Unipace é um órgão de ensino, pesquisa e memória do Poder Legislativo. Tem como missão a promoção de soluções que contribuam para o aperfeiçoamento da Assembleia, por meio da qualificação dos servidores, agentes e lideranças políticas e o fomento de políticas públicas inovadoras, com excelência dos serviços ofertados e responsabilidade cívica, aproximando os cidadãos da esfera legislativa.Os cursos ofertados pela Unipace são direcionados prioritariamente aos servidores da Casa, servidores de instituições públicas conveniadas e ainda à sociedade cearense, na forma de eventos e seminários. Texto: Júlio Sonsol, com Rádio FM Assembleia Conteúdo digital: Leonardo CoutinhoEdição: Salomão de Castro 

O encerramento do semestre de atividades do Centro Inclusivo para Atendimento e Desenvolvimento Infantil (Ciadi) da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) contou com encontros ao longo da última semana entre a equipe e as famílias das crianças acompanhadas.O Ciadi atende crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e crianças com T21 (síndrome de Down). Os encontros individuais tiveram como objetivo fazer uma devolutiva dos profissionais das diversas áreas que acompanham as crianças, buscando apresentar o quadro geral, avaliar o desenvolvimento ao longo do semestre, assim como planejar novas estratégias para a próxima etapa  do ano.Os momentos também são especiais por reforçar os vínculos e compromissos entre equipe e famílias, parceria essencial para o trabalho realizado com foco na construção da autonomia, reabilitação, inclusão e desenvolvimento em diversos aspectos.O psicólogo Laerte Bastos é um dos profissionais do Ciadi e explica que a devolutiva é um momento muito importante, pois permite uma conversa mais longa com as famílias sobre os atendimentos. Segundo ele, são abordadas as dúvidas, apresentados detalhes dos projetos realizados com as crianças, assim como destacada a importância das terapias para o desenvolvimento de cada uma.EstratégiasAs devolutivas semestrais também são usadas para criar estratégias com as famílias sobre o que precisa ser trabalhado com cada criança e também sobre a manutenção e generalização de habilidades.Zuila Vieira é mãe do Caleb Vieira, de sete anos, acompanhado pelos profissionais do Ciadi, e explica que o Centro é muito importante para o filho e para ela. Ela relembra que, antes do Ciadi, a criança não se comunicava muito com as outras pessoas e, no início, era resistente a algumas atividades propostas pelos terapeutas.Agora, o menino aproveita os diversos momentos semanais com os profissionais, com destaque para a musicoterapia, comenta. O retorno dos profissionais no momento da devolutiva, avalia Zuila, é muito bom para poder entender o desenvolvimento das habilidades do filho. Durante o encontro individual, é possível encontrar a equipe de referência de cada criança, saber quais pontos avançaram e aqueles que precisam ser focados.No mês de julho, as crianças aproveitam o período de férias, alinhado às férias escolares, e retornam para as atividades do Ciadi em agosto. Texto: Assessoria de Imprensa do Ciadi, com Núcleo de Comunicação Interna da AleceEdição: Salomão de Castro 

O Serviço de Atenção ao Adulto e à Pessoa Idosa (Sapi), em parceria com a Célula de  Assistência Social do Departamento de  Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa do Ceará, realizou nesta segunda-feira (26/06), o lançamento do Manual de Orientações  para a Pessoa Idosa. Elaborado pelas assistentes sociais Edinira Borges, Liliane Eugênio Paulino, Nathália Alves Pereira e pela terapeuta ocupacional Lucila Bomfim (in memoriam), o documento didático traz à luz os benefícios que são assegurados por lei a todas as pessoas idosas. A atividade foi no Auditório do DSAS, no Anexo III (Edifício Deputado Francisco das Chagas Albuquerque).Conforme o diretor do DSAS, Luis Edson Sales, o Departamento tem fortalecido o  compromisso com ações que visam garantir o bem-estar físico, mental e social da pessoa idosa. ''É com enorme satisfação que lançamos esse manual. É  um material com linguagem simples  que vai auxiliar  a como ter acesso aos direitos estabelecidos na lei contemplando a qualidade de vida,  cidadania e inclusão. A gestão do presidente da Alece, deputado Evandro Leitão (PDT), tem um olhar especial para o público da melhor idade e agradecemos também a nossa primeira-dama, Cristiane Leitão, por ter abraçado a causa  da Lucila Bomfim, com o  Serviço de Atenção ao Adulto e à Pessoa Idosa (SAPI)''. A primeira-dama da Alece, Cristiane Leitão, destaca que a Alece, atenta as necessidades do público da terceira idade, dispõe do Sapi, projeto multiprofissional de atendimento à pacientes do DSAS que busca promover atividades de estimulação e de reabilitação para a prevenção e tratamento do declínio cognitivo em adultos e pessoas idosas. ''O Sapi é um  espaço que acolhe, inclui  e traz ações beneficiando a terceira idade. Precisamos  garantir que os direitos das pessoas idosas sejam respeitados e nessa gestão, conseguimos implantar uma gestão sistêmica", afirma.Luis Edson Sales, diretor do DSAS (à direita), durante o lançamento - Foto: Máximo MouraSobre o conteúdoEdinira Borges, que é orientadora da Célula de Assistência Social do DSAS, contextualizou a necessidade da construção do manual. "A ideia de se organizar um manual resultou da participação da Célula de Assistência Social em reuniões realizadas no Sapi. Sentimos que era preciso levar ao público o elenco de orientações à pessoa idosa de modo condensado em um manual de fácil leitura, conscientizando o idoso sobre direitos que muitas vezes deixam de ser usufruídos por falta de informação", explica.A orientadora destaca alguns dos temas desenvolvidos no manual. "Buscamos, na obra, descrever a trajetória do Sapi. Procuramos, ainda, descrever os diversos tipos de violência cometidos contra a pessoa idosa, informando as unidades de assistência disponíveis em Fortaleza para encaminhamento de denúncias, além de orientações sobre a concessão de benefícios e a relação de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), destinadas aos idosos que não contam com o privilégio de envelhecer dentro do convívio familiar, dentre outros temas", elenca.Rejane Sales, orientadora da Célula de Saúde mental e Práticas Sistêmicas Restaurativas ressalta a parceria com o Sapi , no intuito de contribuir  com ações com foco  no autocuidado e prevenção  para promover a saúde  integral. "Em 2050, de cada dez habitantes, teremos de oito a nove idosos e pedimos para que vocês atuem como multiplicadores, seja em relação a orientação, conscientização dos direitos, denúncia, precisamos acolher o idoso'', aponta. Lançamento foi no Auditório do DSAS, no Anexo III da Alece - Foto: Máximo MouraTipos de violência  contra pessoas idosas A assistente social Nathalia Alves afirma que a Organização Mundial de Saúde (OMS) define a violência contra a pessoa idosa como um ato único, repetido, ou falta de ação apropriada, ocorrendo em qualquer relacionamento onde exista uma expectativa de confiança, que cause dano ou sofrimento a uma pessoa idosa. "O Estado,  comunidade, sociedade,  família e  própria pessoa idosa são os responsáveis por garantir uma vida plena à pessoa idosa. Dentre as principais  violências cometidas, estão a negligência o abandono, as violências física, sexual, financeira e psicológica'', acentua.A assistente social Liliane Eugênio Paulino alerta que a violência contra a pessoa idosa é crime e deve ser denunciada. As denúncias podem ser feitas pelo Disque 100 (Disque Direitos Humanos), que realiza atendimento diariamente, 24 horas por dia, inclusive aos fins de semana. "Temos vários órgãos que  recebem as denúncias como delegacias, o Conselho Estadual  dos Direitos da Pessoa idosa, Conselhos Municipais dos Direitos da Pessoa Idosa, Defensoria Pública, Ministério Público'', exemplifica.O  Manual de Orientações para a Pessoa Idosa possui 53 páginas e traz esclarecimentos  sobre as lei que garantem o direito da pessoa idosa, regras de aposentadoria, além de orientações sobre como solicitar o benefício de prestação continuada e direito às vagas em transporte público, dentre os tópicos. Para baixar o Manual na íntegra, clique no ícone a seguir: Edição: Salomão de Castro 

O projeto “Grandes Debates – Parlamento Protagonista” deste mês de junho traz como tema “Região Metropolitana do Cariri – 14 anos depois – Avanços e Desafios”. O debate sobre o tema será exibido nesta terça-feira (27/06), terça-feira, às 21 horas, pela TV Assembleia, Rádio FM Assembleia e redes sociais da Casa, com mediação do jornalista Ruy Lima.A Região Metropolitana do Cariri foi criada em 2009, pela Lei Complementar nº 78. Atualmente, composta por nove municípios: Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha, Jardim, Missão Velha, Caririaçu, Farias Brito, Nova Olinda e Santana do Cariri.  Enquanto Região Metropolitana, as nove cidades, que compõem o Cariri devem executar o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI), visando estabelecer diretrizes, projetos e ações para a região, se constituindo num instrumento para o seu desenvolvimento sustentável e equilibrado. O PDUI do Cariri já começou a ser elaborado, mas ainda não foi implementado.O Cariri possui cerca de 605 mil habitantes, sendo Juazeiro do Norte o maior município da região, com aproximadamente 270 mil habitantes. Uma série de problemas em comum atingem os municípios do Cariri, dentre eles mobilidade urbana e sistema viário, geração de emprego e renda, destinação dos resíduos sólidos, utilização dos recursos naturais e minerais, desigualdades socioespaciais, precariedade da infraestrutura urbana, déficit habitacional e ocupação de áreas de risco, aumento da violência urbana, ausência de ordenamento territorial e uso indevido do solo urbano, além da ausência de equipamentos públicos importantes para a provisão de serviços essenciais.Sobre os debatedoresOs convidados para conversar esses problemas e a perspectiva de um novo desenho para a região são a professora Firmiana Santos Fonseca Siebra, do Departamento de Geociências  da Universidade Regional do Cariri (Urca); o professor Francisco Raniere Moreira da Silva, coordenador do Laboratório de Estudos em Gestão de Cidades e Territórios (LaCITE/UFCA) e do Observatório das Cidades do Cariri; e o deputado estadual Davi de Raimundão (MDB), natural de Juazeiro do Norte, presidente do Conselho de Altos Estudos e Assuntos Estratégicos.  A coordenação do “Grandes Debates” é do Conselho de Altos Estudos e Assuntos Estratégicos, órgão da Assembleia Legislativa, com Luíza Martins como secretária executiva. . A Assembleia Legislativa começou a discutir o projeto de lei do deputado Davi de Raimundão, no mês passado, que prevê  a inclusão de mais dez cidades na Região Metropolitana do Cariri, ou seja, Altaneira, Assaré, Aurora, Barro, Brejo Santo, Lavras da Mangabeira, Mauriti, Milagres, Porteiras e Potengi. O projeto propõe ainda que o município de Juazeiro do Norte seja formalizado como sede da região e que seja criado um Conselho de Desenvolvimento e Integração da Região Metropolitana do Cariri. A Região Metropolitana do Cariri possui potencialidades como o Distrito Industrial, a vocação cultural e turística religiosa, com a romaria dos devotos do Padre Cícero, um polo universitário federal, a APA da Chapada do Araripe e a Floresta Nacional do Araripe, o Geopark Araripe, a reserva hídrica, o funcionamento do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o crescimento do Aeroporto Orlando Bezerra de Menezes, em Juazeiro do Norte, além de ser uma área estratégica para a pesquisa arqueológica, geológica e paleontológica, com o Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, da Urca, em Santana do Cariri, se fortalecendo como um dos principais polos econômicos e populacionais do Nordeste brasileiro, Edição: Salomão de Castro

O Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa do Ceará realizará, nesta quinta-feira (22/06), seminário informativo destinado aos servidores da Alece. Com programação prevista para os turnos da manhã e tarde, o evento contará com apresentações sobre o histórico, elenco de profissionais e competências, estrutura de funcionamento, e ainda, roda de conversa e solenidade em homenagem aos colaboradores que contribuíram para o desenvolvimento do Departamento.O diretor do DSAS e  presidente da Associação dos Servidores  da Alece (Assalce), Luis Edson Sales, explica que o intuito do "Seminário do DSAS - Cuidando do Servidor" é promover uma aproximação do Departamento com os servidores do Poder Legislativo. O diretor informa que o evento será realizado no Auditório João Frederico Ferreira Gomes, localizado no 6º andar do Anexo II da Assembleia (Edifício Deputado José Euclides Ferreira Gomes). O seminário contará com roda de conversa, homenagens e apresentações que visam a informação do público quanto à história, evolução e aos serviços disponibilizados pelo Departamento.“O DSAS cresceu muito nos últimos anos. Recebeu, em 2022, um índice de satisfação dos usuários superior a 97%, segundo levantamento feito pela Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional (Codins) da Alece. O foco do nosso evento é conscientizar os servidores sobre o rol de serviços que se encontram à sua disposição na Assembleia. É publicizar aquilo que lhes é de direito”, afirma.  Histórico e evolução do DSASA orientadora da Célula de Odontologia do DSAS, Amélia Capelo, considera que o seminário será um resgate do trabalho dos antecessores. "É a importância desta construção. A gente sabe que o serviço médico-odontológico iniciou na década de 1960, e foi um trabalho de formiguinha. Depois que houve a mudança da Alece do Centro para o Palácio Adauto Bezerra, já obtivemos uma estrutura melhor, com um suporte maior aos parlamentares em plenario com os médicos", acentua.A partir deste momento, a orientadora aponta que a Odontologia agregou outros serviços. "Nos anos 1990, se viu a necessidade de se criar um Departamento de Saúde, que desse suporte não só aos deputados, mas também aos servidores. E hoje chegamos ao apogeu, com um prédio estruturado, desenvolvido para este fim", pontua Amélia Capelo, esclarecendo que durante o seminário, será contada a história da Célula de Odontologia.Odete Sampaio, orientadora da Célula de Enfermagem, explica que as servidoras da unidade trabalhavam auxiliando os serviços ginecológicos e em uma pequena sala de atendimento, onde se realizava aferição de pressão arterial. Ela informou que está a frente da unidade há 31 anos, observando durante este tempo a evolução do DSAS.  "Hoje temos uma central de primeiro mundo, com salas de esterilização, de eletrocardiagrama, dois acolhimentos para adultos e infantil, e participamos de campanhas internas e externas, entre outras atividades", revela.De acordo com a orientadora, a Enfermagem evoluiu graças ao apoio recebido de diversas mesas diretoras da Alece, que, de acordo com ela, tiveram "um olhar diferenciado para o DSAS". Conforme Odete Sampaio, o seminário irá levar conhecimento dos servidores o que o Departamento tem de melhor a oferecer aos funcionários, terceirizados e dependentes, demonstrando que a missão da unidade é atender a este público.Regina Célia, orientadora da Célula de Nutrição, afirma que o esta unidade tem como objetivo levar o conhecimento e o incentivo de hábitos saudáveis para a população, favorecendo um melhor estilo de vida.  "Sabemos que essa prática contribui significativamente na prevenção de doenças e, portanto, utilizamos várias ferramentas para que esse objetivo seja alcançado", acentua.Para a  orientadora da Célula de  Psicopedagogia do DSAS, doutora Mabele Mota  o "Seminário do DSAS - Cuidando do Servidor ''é uma grande oportunidade para o servidor conhecer mais a fundo os serviços que o departamento dispõe para  cuidar da sua saúde em geral. A participação da Célula de Psicopedagogia é de extrema importância, pois trabalhamos com as dificuldades/ transtornos de aprendizagem", afirma, conclamando os servidores a participar do Seminário.   ProgramaçãoO Seminário terá início às 8h30min, no Auditório João Frederico Ferreira Gomes, situado no Anexo II da Alece (Edifício Deputado José Euclides Ferreira Gomes) com abertura do diretor do DSAS, Luis Edson Sales que apresentará o histórico do Departamento, profissionais que atuam nele, bem como a estrutura e funcionamento do órgão.Na sequência, haverá um momento de homenagem em reconhecimento a servidores e personalidades pelos serviços prestados ao Departamento. Integram a lista de homenageados nomes como o presidente da Assembleia, deputado Evandro Leitão, (PDT), a primeira-dama da Alece, Cristiane Leitão, a diretora do Departamento de Gestão de Pessoas (DGP), Elenice Ferreira Lima, e a diretora geral da Alece, Sávia Magalhães, dentre outros. A programação da manhã será encerrada com a Roda de Conversa "Experiências DSAS".No  período da tarde, a técnica legislativa Hermária de Mendonça Câmara abrirá a programação às 14 horas, com apresentação das normas, condutas e processos do DSAS. Em seguida, os servidores vão acompanhar apresentação sobre as 12 Células do Departamento e participar de um sorteio de  brindes.Serviço: Seminário: “Seminário do DSAS - Cuidando do Servidor”. Data: 22 de junho. Horário: das 8h30min às 11h30min e das 14 horas às 17 horas. Local: Auditório João Frederico Ferreira Gomes (Anexo II da Alece).Conteúdo digital: Assessoria de Imprensa do DSAS, com apoio da TV AssembleiaEdição: Salomão de Castro