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A segunda edição do "Vem pra Alece", neste domingo (28/04), no prédio principal e anexo II da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Edifício Deputado José Euclides Ferreira Gomes) e nas ruas do entorno da Casa, ofertou variados serviços e atividades. O evento contou com as feiras de artesanato e de empreendedores apoiadas pela Sala do Empreendedor ddo Poder Legislativo.A coordenadora da Sala do Empreendedor da Alece, Maria de Jesus Dias da Silveira, afirmou que os microempreendedores individuais ficaram animados com as possibilidades de que as feiras do "Vem pra Alece" ofereceram para que alavanquem suas vendas. Segundo Maria de Jesus, nesta segunda edição, foi realizada capacitação antes do evento, em parceria com o Sebrae. “Com esta novidade os participantes aprenderam como atender e vender em um evento. Portanto, eles estão mais preparados”, explicou.Maria de Jesus reforçou que a Sala do Empreendedor esteve presente dando todas as orientações necessárias para quem quer abrir ou melhorar seu empreendimento, dando todo o suporte, em parceria com o Sebrae e com o programa Ceará Cred, do Governo do Estado, que oferece linhas de crédito especiais. ParceirosO articulador do Sebrae, Pedro Silva, afirmou que o "Vem pra Alece" é mais uma oportunidade de a instituição dialogar com seu público-alvo, aquele que deseja ter o negócio próprio. “O Vem pra Alece é um evento magnífico do qual somos gratos de participar”, pontuou.Pedro Silva falou sobre capacitação pré-evento para os empreendedores que estão expondo. “Falamos sobre atendimento, negociação, exposição dos produtos, tudo como forma de tornar os microempreendedores mais preparados para lidar com o próprio negócio”, assegurou. O articulador concluiu que uma boa relação com o cliente é fundamental para a efetivação da venda do serviço ou produto que está sendo oferecido pelo empreendedor.Para Rildo Santos, supervisor do Programa Ceará Cred, ações como o "Vem pra Alece" são importantes, sendo possível ficar perto da população e apresentar todos os serviços que são oferecidos à sociedade pelo poder público. “Aqui, estamos próximos dos empreendedores e podemos explicar os benefícios como taxas reduzidas, prazos mais longos e outras vantagens que podem possibilitar acesso a capital de giro ou investimento”, afirmou.O Ceará Cred é uma linha de crédito do Governo do Estado destinado a quem trabalha por conta própria ou esteja querendo abrir seu negócio. O programa é parceiro da Sala do Empreendedor da Alece.FeirasO 2º Vem pra Alece contou com a feira de artesanato, que funcionou na tenda do empreendedorismo, e com a feira de orgânicos, que aconteceu na tenda da sustentabilidade. Na feira de artesanato foram dezenas de artesãos e artesãs participantes. Amanda Fonseca, artesã de Manaus (AM), estava entusiasmada com o alcance do evento. “É a primeira vez que eu participo e espero vir mais vezes. Acredito que isso deve ser repetido com a maior frequência possível, pois todo mundo vem pra cá, pra Alece, tanto parar conhecer os serviços prestados pela Assembleia, como para adquirir nossos produtos nas feiras” comentou.Amanda trabalha há dois anos com pintura de mandalas usando o MDF como matéria-prima, mas também já fez uso do CDs reciclados. “Meu produto é novo no mercado e este tipo de evento ajuda a divulgar minha arte, que é o pontilhismo. Tudo é sustentável, inclusive trago sementes de açaí de Manaus para usar nas obras”, revelou.Na feira de orgânicos estiveram presentes a feira Caroá, com alimentos produzidos em São Gonçalo do Amarante e Guaraciaba do Norte, e o Centro Frei Humberto, que expôs a produção feita em vários assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST) no Ceará.Rayssa Duarte, da feira Caroá, falou que a comunidade está sempre presente nestes eventos de rua, que levam o alimento orgânico da agricultura familiar para as comunidades. “As feiras são muito importantes porque incentivam os jovens agricultores que atuam nas comunidades rurais. Com isso aumentamos a produção e trazemos pra venda em Fortaleza", afirmou.Segundo Rayssa, além de serem de virem de pequenos agricultores familiares, os produtos são produzidos de forma sustentável, cultivados sem a utilização de qualquer produto químico, veneno ou agrotóxico. São produtos certificados que oferecem segurança para a alimentação das famílias. “Nós adoramos o primeiro Vem pra Alece e estamos aqui novamente. Estamos felizes e gratos de poder estar aqui novamente, tendo esta interação com a comunidade e com todos que fazem a Aseembleia Legislativa", acentuou.Saiba maisAlém da feira de artesanato, a tenda do empreendedorismo ofereceu todos os serviços da Sala do Empreendedor durante o segundo "Vem pra Alece" e divulgou informações sobre cursos e atividades do Sebrae para a área.Conteúdo digital: Leonardo CoutinhoEdição: Salomão de Castro

A Tenda da Sustentabilidade ofertou uma série de atividades na temática ambiental na segunda edição do "Vem pra Alece", promovida pela Assembleia Legislativa do Estado do Ceará neste domingo (28/04). Sob o comando da Célula de Sustentabilidade e Gestão Ambiental, vinculada ao Comitê de Responsabilidade Social (CRS) da Alece, o espaço teve como foco despertar a consciência ambiental e apresentar as ações da Casa sobre a temática.A orientadora da Célula, Conceição Machado, destacou que foi ofertada uma programação variada sobre o tema ambiental, incluindo feira de produtos orgânicos, rodas de conversa, jogo educativo e outras iniciativas para os públicos de todas as idades. “Nossa programação foi ampla. Para o público infantil tivemos o robô da sustentabilidade, feito com material reciclável, circulando pelas tendas. Houve também um jogo de perguntas sobre sustentabilidade e rodas de conversa”, explicou.Conceição disse que no dia a dia das atividades da Alece, a equipe da Célula reforça como é importante que os servidores realizarem práticas sustentáveis. “É fundamental que a população também se some a essas ações para que possamos trabalhar juntos em prol de um mundo mais sustentável”, defendeu. O supervisor da Célula de Sustentabilidade Ambiental, Yuri Passos, destacou que a destinação dos resíduos sólidos foi um dos focos da segunda edição do Vem para Alece. Conforme Yuri, pontos de coleta foram espalhados em locais estratégicos do evento, em parceria da Solar Coca-Cola e a Vede ar.Segundo o supervisor, em todo o evento foram espalhados pontos para coleta de material reciclável, não reciclável e produtos orgânicos. No caso dos recicláveis, houve uma tenda de triagem e o material recolhido vai, posteriormente, pra uma associação de catadores. Com isso, assegurou Yuri, a Alece espera que a sociedade possa ser sensibilizada e passe a adotar coleta seletiva. “Colocamos vários agentes volantes explicando que esse é um evento sustentável e como eles podem reaplicar isso em suas casas”, afirmou. Público marcou presença na Tenda da Sustentabilidade - Foto: Marcos MouraYuri Passos acrescentou que a Assembleia Legislativa tem um acordo de cooperação com quatro associações de catadores e a cada mês, por meio de sorteio, os produtos recicláveis produzidos dentro da Casa são destinados para essas associações. “É um trabalho social, ambiental e econômico”, argumentou. Distribuição de mudasNa Tenda da Sustentabilidade, a Secretaria de Meio Ambiente e Mudança do Clima (Sema), parceira da Alece, realizou a distribuição de mudas de plantas. Houve, também, uma exposição sobre sementes nativas da caatinga e a importância de manter a biodiversidade desse bioma exclusivamente brasileiro. Genário Azevedo, educador da Sema, destacou que a parceria entre Alece e a Secretaria é fundamental para estreitar os laços da população com a sustentabilidade. ''Temos ação constante de distribuição de mudas e hoje, no Dia Nacional da Caatinga, trouxemos algumas espécies para recuperação dos biomas cearenses e mudas de jarro que a população tem preferência como ipê amarelo, pitanga, coração magoado e capim santo'', afirmou. Christopher Renner, biólogo da Sema, destacou que a exposição de sementes em celebração ao Dia Nacional da Caatinga, apresentou as principais espécies da nossa região e algumas ameaçadas de extinção como a carnaúba. ''É fundamental que a população conheça a nossa diversidade e ajude a proteger nosso meio ambiente e ecossistema. Dentre as sementes expostas, paraíba, sabonete, murici-pitanga, sipaúba e carnaúba”, apontou. Ações voltadas à sustentabilidade são desenvolvidas regularmente na Alece - Foto: Marcos MouraExposição de Artesanato Sustentável O espaço também contou com a venda de produtos orgânicos. A comercialização do artesanato sustentável ficou a cargo do Grupo Interesse Ambiental (GIA). Larissa Mesquita destacou que a ONG trabalha com educação ambiental e gestão de resíduos sólidos e confecciona itens até então descartamos pela maioria da população. “Temos bolsa confeccionada com material de rede, ecobags, tecido de lona e livros fundamentais para iniciação à educação ambiental”.Realidade virtual A Tenda da Sustentabilidade também disponibilizou uma imersão com realidade virtual com óculos 3D, em parceria com a Companhia de Água e Esgoto do Ceará, Cagece apresentando  os serviços da companhia e quais as etapas essenciais antes da água chegar a casa das pessoas.A programação do espaço também contou com bate-papo sobre "Incêndios Florestais e Mudanças Climáticas" com Genário Azevedo, Educador Ambiental da Sema, Oficina de colagem com recicláveis, divulgação dos Serviços de Coleta Seletiva da Alece e das ações da Célula de Sustentabilidade e Gestão Ambiental da Alece. A Tenda da Sustentabilidade contou com os seguintes parceiros: Secretaria do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas do Ceará (SEMA); Feira Caroá; Centro de Formação, Capacitação e Pesquisa Frei Humberto; Solar Coca-Cola; Cagece; SESC; Instituto Robótica Sustentável e artesãos do Artesanato Sustentável.Conteúdo digital: Leonardo CoutinhoEdição: Paulo Veras e Salomão de Castro

Como parte do "Vem pra Alece", que abriu as portas da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará para o público neste domingo (28/04), rodas de conversa no Complexo de Comissões Técnicas da Casa trataram de temas sensíveis para a realidade do nosso estado, ampliando a interação entre Poder Legislativo e comunidade.Entre as atividades realizadas, estiveram rodas abordando os temas "Direitos Humanos, Participação Social e Poder Legislativo" (Escritório de Direitos Humanos e Assessoria Jurídica Popular Frei Tito de Alencar); e "Violência Política de Gênero" (organizada pela deputada Larissa Gaspar, do PT, vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Alece).Também foram realizadas as rodas de conversas sobre "Direitos e Perspectivas da Pessoa com Autismo"; e "Uma Ausência Presente" (organizadas pela Secretaria dos Direitos Humanos do Ceará);  "A Luta Indígena Ontem e Hoje: Conquista e Efetivação de Direitos.” (organizada pelo Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Alece, sob a presidência do deputado Renato Roseno, do Psol); "Cada Vida Importa: A Produção de Dados para Prevenção de Homicídios na Adolescência" (Comitê de Prevenção e Combate à Violência); "Disposição Hídrica e o Processo de Desertificação do Ceará" (Célula de Sustentabilidade do Comitê de Responsabilidade da Alece).Luta dos indígenas em pautaO  deputado Renato Roseno Roseno, organizador da roda de conversa sobre a luta dos indígenas, destacou que a questão está hoje na pauta internacional.  "Acompanhamos os 14 povos indígenas, em 18 territórios.  Mais recentemente houve um agravamento da situação dos integrantes  desta etnia, que sofre com o atraso da demarcação de terras", afirmou o parlamentar.Conforme explicou, com a indefinição das demarcações, os índigenas ficam vulnerabilizados em  seus  os territórios e passaram a ser vítimas da violência, que se expandiu  do meio urbano para áreas rurais. "A violência já alcançou inclusive as terras indígenas, em territórios que sofrem também com a questão da educação da saúde, da assistência social, do respeito e da cultura", asseverou.Atividade foi conduzida pelo deputado Renato Roseno - Foto: Junior PioO deputado lembrou que em 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou a mais recente demarcação de terra indígena no Ceará, beneficiando os Tremembé da Barra do Mundaú. Apesar dos esforços, há, porém, um "grande hiato", entre o que foi determinado pela Constituição Federal de 1988 e a realidade atual. "Há muitas outras terras que sofrem um ataque muito grande pelo agronegócio. Recentemente, mais de 30 ações se movimentam na Justiça Federal contra as terras dos Tabebas, em Caucaia, um dos poucos povos indígenas que tem o registro de uma carta de Sesmaria , do século XVII para o aldeamento. É um documento raríssimo", afirmou.O parlamentar ressaltou ainda que apesar de documentos históricos favorecerem a posse das terras dos indígenas, algumas ações anulatórias tiveram ganho de causa. "A gente  trabalha junto a todos eles para que os processos de reconhecimento sejam vitoriosos. A roda de conversa tem caráter integrativo.  E, além dessa integração, todos podemos conhecer os  objetivos que poderão ser extraídos desse momento, dando visibilidade, organizando a luta", destacou.  Participaram da atividade representantes das etnias Anassé, de Caucaia, e Kanindé, de Aratuba.Violência de Política de GêneroA deputada Larissa Gaspar, que organizou a roda de conversa "Violência Política de Gênero", salientou que  a ação Vem pra Alece é um movimento que quer abrir as portas da Assembleia Legislativa para população. "A gente está aqui para tratar de um tema muito pertinente a questão da violência política de gênero porque muitas mulheres parlamentares, deputados, vereadores, prefeitos, vice-prefeitos sofrem com este fenômeno", acentuou.  A parlamentar considera que esta é uma temática muito atual e o assunto precisa ser abordado para fortalecer as mulheres. "A sociedade precisa entender que isso é crime.  A gente tem que fazer todo o esforço possível pra que as mulheres possam exercer seus direitos políticos com liberdade, com segurança", avisou, citando exemplos de violência política de homens contra mulheres detentoras de mandatos eletivos.Roda de conversa mobilizou parlamentares e representantes dos movimentos feministas - Foto: Junior PioPara a roda de conversa foram convidadas parlamentares, professoras, mulheres de partidos políticos, e mulheres dos movimentos feministas.Para Larissa Gaspar a questão está sendo agravada no Brasil. "As mulheres sempre foram agredidas, violentadas e atacadas.  Na política, que é um espaço majoritariamente ocupado por homens,  eles não querem ceder espaço para que as mulheres ocupem  posições de comando. Então, ao longo da história, essa violência sempre existiu, porém agora ela começa a ser quantificada, tipificada e efetivamente responsabilizada", asseverou.ImportânciaA vereadora Professora Adriana Almeida (PT), de Fortaleza, que participou da roda de conversa, considerou importante participar da ação na Alece para fortalecer o debate.  "A questão da violência política de gênero é algo que vem aparecendo e crescendo cada vez mais.  Isso inibe a participação das mulheres na política. Assim, a  ideia da gente debater é mostrar para as mulheres que podemos ocupar esse espaço. Precisamos cada vez mais conscientizar as pessoas que esse espaço também é para as mulheres", defendeu.A vereadora salientou que  muitas vezes os assédios praticados são de forma muito sorrateira - situações em que somente a mulher percebe. " Às vezes, uma palavra que para um homem não é nenhum problema, mas para mim, passa a ser um problema. Já escutei muito: 'Vereadora, você fala demais´. Para outra pessoa, talvez isso não signifique nada, mas para mim que estou ali tentando colocar minha palavra é uma tentativa de tentar me inibir. Então são pequenos detalhes que às vezes se acha que não é nada, mas que machuca, mas que lhe tira daquele lugar", desabafou.Conforme avaliou a vereadora, a violência política de gênero é uma forma de intimidar e dizer que aquele espaço não deveria ser ocupado por uma mulher, "Mas aí a gente se empodera, cria espaço e vai levar a discussão para que  outras mulheres também se empoderem e a participação feminina na política aumente cada vez mais", defendeu.Conteúdo digital: Leonardo CoutinhoEdição: Salomão de Castro

A Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), por meio de veículos que integram a Coordenadoria de Comunicação Social da Casa, teve quatro trabalhos reconhecidos no 2º Prêmio Sintaf de Jornalismo, cujo resultado foi divulgado nesta quarta-feira (24/04), na sede da Biblioteca Pública Estadual do Ceará (Bece). Os trabalhos foram produzidos pela Rádio FM Assembleia, Núcleo de Comunicação Interna e TV Assembleia, que integram a Coordenadoria de Comunicação Social, comandada pela jornalista Giselle Dutra.Em sua segunda versão, o Sintafjor, prêmio concedido pelo Sindicato dos Fazendários do Estado, pautou, como tema principal, “O Fisco do Futuro e a redução das desigualdades”. Ao todo, a premiação foi dividida em cinco categorias: Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Webjornalismo, Radiojornalismo e Universitário/Webjornalismo.Rádio FM Assembleia ficou com primeiro e segundo lugares em sua categoriaA gerente geral da Rádio FM Assembleia, Tarciana Campos, emissora que obteve primeiro e segundo lugares em sua categoria, observou que quando foi finalizada a produção dos dois materiais, toda a equipe ficou "extremamente" satisfeita com os resultados e com a participação da população nas entrevistas. "Houve, inclusive, crianças abordando a história de Bárbara de Alencar. O Prêmio Sintaf nos deixa ainda mais felizes com o reconhecimento de trabalhos que priorizaram questões históricas importantes para a população cearense”, afirmou.Ronaldo César e Ian Gomes comandaram a série que ficou em primeiro lugar na categoria Radiojornalismo - Foto: Divulgação/SintafA jornalista Ian Gomes, produtora vencedora do primeiro lugar em Radiojornalismo, considerou que desenvolver  a reportagem sobre Bárbara de Alencar foi um aprendizado  imenso. "Admito que sabia pouco sobre esta mulher  heroína brasileira. Bárbara  contribui  para além da história, pois deixou um legado de coragem  para nós mulheres", disse.Rádio FM Assembleia teve ainda a segunda colocação na categoria - Foto: Divulgação/SintafO jornalista Rafael Veras considerou que a conquista do segundo lugar no Prêmio Sintaf na categoria resultou de um trabalho feito a muitas mãos, com dedicação e amor ao jornalismo. "Produzimos uma reportagem sobre uma das comunidade mais antigas de Fortaleza, o Poço da Draga, e a ações que lá são desenvolvidas pela ONG Velaumar e a Fundação Sintaf, com o objetivo de dar oportunidades a uma população que tanto sofre com a desigualdade. É um orgulho fazer parte da equipe da Rádio FM  Assembleia e ter reconhecido mais um de nossos trabalhos, que dessa vez fala, sobretudo, de pessoas", pontuou.WebjornalismoPara o jornalista Júlio Sonsol, é importante a abordagem de pautas que orientem o grande público sobre temas não muito presentes no cotidiano da mídia. O trabalho que ficou com a primeira colocação na categoria Webjornalismo foi uma série especial referente ao tema "Reforma tributária e seus impactos nos estados e municípios". A produção e edição foi de Salomão de Castro, com textos de Júlio Sonsol e Salomão de Castro, além de conteúdo digital de Leonardo Coutinho."Notadamente quando se trata de um assunto muito sensível como a tributação. De alguma forma, todos pagam impostos, mas quais são os princípios usados para a redução das desigualdades não são bem nebulosos à grande maioria da população. Mais do que conquistar o prêmio Sintafjor, que reconheceu o nosso trabalho, a iniciativa dos fazendários nos impulsionou a traduzir, da forma mais clara possível, como são as leis que regem os impostos, como são arrecadados e os critérios de distribuição da receita pública", afirmou Júlio Sonsol. Série especial do Portal do Servidor conquistou o primeiro lugar em Webjornalismo - Foto: Divulgação/SintafO orientador do Núcleo de Comunicação Interna, Salomão de Castro, destacou a participação do setor na premiação por meio também de outra série especial, que resgatou a memória da heroína Bárbara de Alencar. "Fomos vitoriosos na primeira edição do prêmio, em 2022, e obter esse reconhecimento novamente foi gratificante. São trabalhos coletivos, de grande relevância econômica, histórica e social", acentuou.TV AssembleiaO gerente geral da TV Assembleia, Rafael Luis Azevedo, afirmou que a Coordenadoria de Comunicação Social da Alece está em "uma vibe" muito boa. "Diferentes veículos sendo premiados em concursos de jornalismo, novos profissionais ganhando holofotes, as pessoas tendo autoestima elevada sobre o produto que realizam, bem como a percepção de que o reconhecimento de um é a conquista de todos. Quem ganha com isso, na ponta final, é a Alece", destacou.Para jornalista e produtora da reportagem da TV Assembleia que conquistou o segundo lugar na sua categoria, Isabela Gurgel, o conteúdo retratando o papel do Fisco nas desigualdades sociais foi  oportunidade de mostrar a qualidade do trabalho desenvolvido pela TV Assembleia.Equipe da TV Assembleia teve trabalho como segundo colocado na categoria Telejornalismo - Foto: Divulgação/Sintaf"Pudemos levar para muitas pessoas este tema e também entender um pouco mais de um assunto mais técnico, mostrando para a população a forma didática de falar certos assuntos. Foi um prazer ter participado do prêmio. Agradeço a oportunidade a toda chefia, e também a nossa equipe e é isso. Este trabalho representa a nossa o nosso empenho",  avisou. Ela também parabenizou as equipes de Rádio FM Assembleia e Núcleo de Comunicação Interna pelas conquistas. Equipes premiadas em momento de confraternização com a organização do prêmio - Foto: Divulgação/SintafAcessoOs conteúdos produzidos pela FM Assembleia podem ser acessados pelos links: https://open.spotify.com/episode/7meOLjbj0qWHBYSGBeSIif e https://open.spotify.com/episode/1Xb0dzETOs49ufphJ5uEI1 Para acessar a série especial produzida pelo Núcleo de Comunicação Interna:  https://tinyurl.com/yck6h7j9 , https://tinyurl.com/y8menhzf e https://tinyurl.com/yzxsd88b O conteúdo da Revista Plenário está disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=cYANq2vAQuU&t=551s Acesso da reportagem da TV Assembleia: https://www.youtube.com/live/PeuuMkgOy7A?si=wzPKcRMlXMDYwxsf&t=1145 Conteúdo digital: Leonardo CoutinhoEdição: Salomão de Castro

A Controladoria da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) segue com o objetivo de atingir o nível 2 do Modelo de Capacidade de Auditoria Interna (IA-CM), metodologia internacionalmente reconhecida que visa possibilitar a identificação dos elementos necessários para uma auditoria interna efetiva. A controladora da Casa, Sílvia Helena Correia, afirma que para  atingir esse objetivo, é necessário que sejam atendidos vários requisitos, incluindo a construção do plano tático. Para isto, servidores da Alece devem responder a um questionário sobre a atuação  do órgão.Para participar, é necessário acessar o link https://tinyurl.com/3m2yjjdv .Sílvia Helena Correia explica que o IA-CM, é um projeto estratégico do Alece 2030 e visa garantir a aderência do modelo de auditoria interna do Poder Legislativo aos padrões internacionais de auditoria.Conforme destaca, para atingir esse objetivo, é necessário atender a vários requisitos, incluindo a construção do plano tático e os servidores da  Alece podem  ajudar nesse processo ao responder o questionário. ''Vamos construir o nosso plano tático para o período 2025/2028. Para isso, estamos fazendo uma pesquisa perguntando aos servidores e gestores sobre a percepção que eles têm da Controladoria. As atividades começam no dia 13 de maio. Por isso, pedimos que os órgãos antecipem suas repostas", afirma.Pesquisa Sílvia Helena Correia informa que a  pesquisa vai subsidiar principalmente a construção da  matriz Swot (que identifica forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), para que a Controladoria possa definir qual o direcionamento do órgão para os próximos quatro anos, em conformidade com os indicadores-chave do modelo de capacidade de auditoria interna.''Nosso apelo é no sentido de que órgãos, servidores e gestores nos deem essa devolutiva, que vai ser trabalhada pela Codins (Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional) e Controladoria para a elaboração do plano tático, para que a gente consiga, além de atender o requisito do IA-CM, ter um direcionamento claro e definido do modelo estratégico de atuação da Controladoria'', acentua.Saiba maisA titular da Controladoria ressalta que  a Alece  é o único Poder Legislativo estadual que está trabalhando a implantação  do IA-CM. Conforme observa, menos de dez  Controladorias possuem certificação nível 2 do IA-CM no País  e apenas um órgão de Controle Interno em nível 3, que é o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). ''Será um diferencial atingir esse nível que vai nos deixar num ranking positivo. Seremos em  breve a primeira  Assembleia do Brasil  a ser certificada no modelo  IA-CM", assevera.Edição: Salomão de Castro

A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), por meio da Escola Superior do Parlamento Cearense (Unipace) e do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Parlamento Aberto e Democracia (Neppad), realizam no dia 23 de maio, o Seminário de Políticas Públicas e Parlamento  Aberto.O evento será realizado no auditório Murilo Aguiar, das 8 horas às 17 horas.  Dentre os convidados, três palestrantes que são considerados expoentes no cenário brasileiro em suas áreas de atuação: os professores Daniel Luiz (co-autor do livro mais difundido sobre Governança no Brasil), Tadeu Sposito (um dos mais requisitados palestrantes sobre Inteligência Artificial no meio acadêmico) e Francisco Fonseca (na lista dos cem maiores cientistas políticos da atualidade).As vagas são limitadas e os interessados devem realizar inscrição por meio do link  https://tinyurl.com/bdeab63h .ProgramaçãoA abertura do Seminário de Políticas Públicas e Parlamento Aberto será às 9 horas e contará com a participação do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Evandro Leitão (PT); da presidente da Unipace, deputada Gabriella Aguiar (PSD); do vice-presidente da Escola Superior, deputado Renato Roseno (Psol) ,e da diretora acadêmica da instituição, Lídia Lourinho.Arte: Núcleo de Publicidade da AleceDurante o seminário, os palestrantes  abordarão assuntos que traspassam o parlamento aberto e políticas públicas no âmbito do Ceará, proporcionando um espaço de discussões a respeito das contingências políticas e sociais.ProgramaçãoA palestra de abertura, sobre o tema “Governança e Parlamento Aberto", será ministrada às 10 horas por Daniel Luiz de Souza, especialista em Planejamento Estratégico para o Setor Público e auditor federal de Controle Externo.Arte: Núcleo de Publicidade da AleceDando continuidade, o primeiro painel, sobre “Democracia e redução das Desigualdades" será debatido por Bleine Queiroz Caúla, Estêvão Lima Arrais, Marcos Paulo Campos Cavalcanti De Mello e Socorro Letícia Fernandes Peixoto.Arte: Núcleo de Publicidade da AleceA programação da tarde será iniciada com a palestra “Estado, sociedade e Politicas Púbicas na Contemporaneidade”, ministrada por Francisco César Pinto, doutor em História Social e condecorado em 2023 como um dos "100 maiores cientista sociais políticos do mundo".Saiba maisDurante o seminário, haverá o lançamento do e-book “Políticas Públicas, Parlamento e Democracia" e dos painéis “Políticas Públicas e Gênero" e "O Impacto da Inteligência Artificial nas Eleições 2024". Mais informações pelo telefone (85) 3257-7871.Edição: Salomão de Castro